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Covid-19 e seus impactos no mundo do trabalho abrem ciclo de diálogos sobre o teletrabalho na Fiocruz

Na manhã do dia 22 de julho (quarta-feira) a Fiocruz iniciou um ciclo de seminários on-line cuja discussão central se baseia nos efeitos, possibilidades, limites e desafios do trabalho remoto. A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, e a coordenadora-geral de Gestão de Pessoas, Andréa da Luz, abriram o evento, cujo primeiro dos três encontros debateu os impactos da pandemia do novo coronavírus no mundo do trabalho. A mesa, mediada pelo vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde, Marco Menezes, reuniu ainda o presidente e a vice-presidente da Asfoc-SN, Paulo Garrido e Mychelle Alves, o coordenador do Cesteh/Ensp, Luiz Cláudio Meirelles e, como convidado externo, o pesquisador, autor e professor titular da Unicamp, Ricardo Antunes. A iniciativa liderada pela Cogepe e pela Coordenação Institucional para as ações de implementação do Plano de Contingência da Fiocruz diante da Pandemia da Covid-19 faz parte de uma série de ações institucionais voltadas para a discussão do teletrabalho junto à comunidade interna. 

Ao saudar a iniciativa, bem como os convidados e trabalhadores que acompanhavam a transmissão via Internet, a presidente da Fundação abordou o contexto da pandemia no mundo do trabalho em um futuro próximo, destacando que formas diferentes de trabalho fazem parte de momentos de ruptura, mas lembrando que laços sociais e espaços de diálogos não podem se perder nesse processo. "São grandes desafios que se colocam num contexto de crise social, sanitária e humanitária. Certamente o debate de hoje vai contribuir bastante para pensarmos a realidade do trabalho como um todo no país, mas também para colocarmos essa discussão no que se refere aos nossos trabalhadores", destacou. 

Em seguida, Andréa expressou os principais objetivos do evento, abordando o cuidado adequado para implantação do home office em função do avanço da pandemia no Brasil. "É importante termos a oportunidade de parar e pensarmos como estamos trabalhando na Fiocruz. A gente precisa aproveitar esse momento e definir melhor o que é o home office", disse, ressaltando que não podemos fazer um ‘apartheid’ entre esses dois mundos: “todos estão trabalhando muito e esses dois tipos de trabalhos [presencial e remoto] precisam de uma comunicação”. 

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A gravação completa do primeiro seminário on-line que compõe o ciclo de diálogos com os trabalhadores da Fiocruz está disponível no canal da VideoSaúde Distribuidora/Icict. Assista aqui. O próximo seminário ocorrerá no dia 29/7 (quarta-feira), a partir das 10 horas.

 

Saiba mais em: http://escolacorporativa.fiocruz.br/node/303